Um novo mundo de desordem monetária à espreita

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No final de janeiro, a Rússia detinha reservas cambiais no valor de US$ 469 bilhões. Esse acúmulo foi causado pela prudência ensinada por sua moratória de 1998 e, como Vladimir Putin esperava, também garantia sua independência financeira. Mas, quando ele começou sua “operação militar especial” na Ucrânia, soube que mais da metade de suas reservas estavam congeladas. As moedas de seus inimigos deixaram de ser dinheiro vivo. Essa ação não é significativa apenas para a Rússia. Uma desmonetização direcionada das moedas mais globalizadas tem grandes implicações.
Leia mais (03/29/2022 – 23h30)

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