BRF firma joint venture com AES Brasil para construção de parque eólico; veja os destaques do Radar

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Rodolfo Buhrer/Reuters

Como resultado do fechamento, as partes firmaram um acordo de acionistas

No Forbes Radar de hoje (15), a BRF concluiu uma operação com a AES Brasil que contempla a formação da Potengi Holdings, uma joint venture que tem por objetivo a construção de um parque eólico no Complexo Eólico Cajuína. O investimento total estimado do projeto é de aproximadamente R$ 905 milhões.

Já a Kora Saúde anunciou a aquisição de 100% do Instituto de Radioterapia de Taguatinga, clínica especializada em radioterapia oncológica, por R$ 16,5 milhões.

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Veja esses e outros destaques corporativos do dia:

BRF (BRFS3)

A BRF concluiu uma operação com a AES Brasil que contempla a formação da Potengi Holdings S.A., uma joint venture entre as empresas, que tem por objetivo a construção de um parque para autogeração de energia eólica no Complexo Eólico Cajuína, Rio Grande do Norte.

Como resultado do fechamento, as partes firmaram um acordo de acionistas, cuja finalidade é a definição de regras comerciais, societárias e de governança corporativa envolvendo a joint venture.

O investimento total estimado do projeto é de aproximadamente R$ 905 milhões, o que corresponde a R$ 5,4 milhões/MW instalado. A BRF investirá diretamente o valor aproximado de R$ 92 milhões, a ser desembolsado ao longo dos próximos dois anos durante o desenvolvimento do projeto.

O início das operações deste parque permanece previsto para 2023, com início do fornecimento em 2024.

Kora Saúde (KRSA3)

A Kora Saúde adquiriu 100% do Instituto de Radioterapia de Taguatinga, clínica especializada em radioterapia oncológica. O valor do negócio é de R$ 16,5 milhões, sendo R$ 8,25 milhões pagos no fechamento da operação, e o restante em até cinco anos.

O instituto está localizado no mesmo complexo do Hospital Anchieta, em Taguatinga, Distrito Federal.

Via (VIIA3)

A Via, dona das redes Casas Bahia e Ponto, informou que fez acordo para transferência de créditos tributários de ICMS de R$ 300 milhões.

Segundo a companhia, o impacto esperado com a transação no fluxo de caixa e resultados será apropriado ao longo dos próximos 18 meses.

“Dessa forma, além da monetização recorrente em andamento, em menos de 3 meses deste exercício social, a companhia já monetizou R$ 500 milhões em créditos fiscais, sem levar em consideração os pequenos deságios praticados neste tipo de operação”, afirmou a companhia em comunicado.

Magazine Luiza (MGLU3)

O Magazine Luiza teve desempenho abaixo das expectativas do mercado no quarto trimestre de 2021, após suas vendas desacelerarem fortemente em um cenário macroeconômico mais adverso no país.

O grupo varejista anunciou que teve prejuízo ajustado de R$ 79 milhões de outubro a dezembro, ante lucro de R$ 232,1 milhões divulgados um ano antes.

Em termos líquidos, a companhia teve lucro de R$ 93 milhões, número influenciado por créditos tributários extraordinários.

Ecorodovias (ECOR3)

A Ecorodovias registrou lucro líquido recorrente de R$ 69,3 milhões no quarto trimestre de 2021, avanço de 25,5% na comparação anual.

Ambipar (AMBP3)

A Ambipar registrou lucro líquido de R$ 52,3 milhões no quarto trimestre do ano passado, alta de 98,8% na base anual.

“Entre os fatores que influenciaram esse crescimento, está a captura de sinergias comerciais, operacionais e administrativas das aquisições feitas ao longo do ano, com a ampliação de serviços oferecidos alavancados pelos esforços de cross-selling da carteira de clientes e otimização na aquisição de insumos”, afirmou a empresa em comunicado.

PetroRecôncavo (RECV3)

A PetroRecôncavo registrou produção diária média de 19.713 boe (barris de óleo equivalente) no mês de fevereiro, crescimento de 4,4% em relação ao mês anterior.

Kepler Weber (KEPL3)

A Kepler Weber informou que foi aprovada a abertura de uma filial da empresa na cidade de Balsas, Maranhão, e a abertura de uma outra filial em Paragominas, no Pará. (Com Reuters)

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