Empresas do setor de serviços prejudicadas pela grande quantidade de trabalhadores afastados por Covid depois da onda da ômicron querem pedir ajuda ao governo para bancar os custos.
O Sescon-SP (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis de São Paulo) defende que os valores gastos com os afastamentos, como horas extras de funcionários substitutos, sejam deduzidos das contribuições à Previdência Social.
“As micro e pequenas empresas estão se recuperando financeiramente da pandemia, e esse custo faz diferença. O governo deveria assumir esse ônus do afastamento, dentro dos custeios do INSS”, diz Carlos Baptistão, presidente da entidade.
Leia mais (02/08/2022 – 19h26)