“Eu não roubava, mas mentia e inventava desculpas para pedir dinheiro emprestado ou para vender coisas da loja da minha mãe, onde eu trabalhava”, disse Cléber, um dos apostadores abstêmios presentes em reunião dos Jogadores Anônimos na cidade de São Paulo.
Leia mais (11/23/2024 – 12h41)