Imagine que seu portfólio de investimentos é como uma orquestra. Cada instrumento precisa estar no lugar certo, com o volume adequado e, claro, com o maestro garantindo que ninguém toque fora de hora. Se o trombone toca mais alto que o violino, você pode até ter uma música, mas não será uma sinfonia harmoniosa. A mesma coisa acontece com seu portfólio: todos os ativos precisam estar bem afinados e coordenados, ou o resultado pode ser um tanto? desafinado.
Leia mais (10/22/2024 – 21h39)