Na noite de sexta-feira, 11 de outubro, a cidade de São Paulo enfrentou a fúria dos eventos climáticos extremos, com rajadas de vento superiores a 100 km/h e fortes chuvas. Houve mortes, queda de árvores e de muros, casas destelhadas e apagão. Nesta terça-feira, 15 de outubro, duas constatações: nem mesmo uma das maiores cidades do mundo está preparada para as mudanças climáticas, e as companhias privatizadas, como a Enel (energia elétrica); e autoridades como Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e governos não estão entregando o que prometeram.
Leia mais (10/15/2024 – 15h40)