Plano de ação da Anatel para bloquear o X envolve 20 mil operadoras no Brasil

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Segundo a Associação Brasileira dos Provedores de Internet (Abrint), o “novo software começou a operar de maneira diferente, utilizando endereços de IP vinculados ao serviço Cloudflare”. Na prática, o Cloudflare dificulta o bloqueio do aplicativo.

Com o objetivo de voltar a bloquear o X no Brasil e fazer cumprir a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em vigor desde 31 de agosto, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) notificou, na noite desta quarta-feira, 18, 20 mil operadoras de internet no Brasil. A informação foi adiantada ao Estadão Conteúdo por Carlos Baigorri, presidente da Anatel.

A Anatel também afirma que contou com o suporte técnico da Cloudflare, empresa americana que isolou o tráfego do X, evitando que o bloqueio impactasse outros serviços que usam a mesma rede. Na madrugada desta quarta-feira (18), a rede social X voltou a funcionar no Brasil.

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Segundo a Associação Brasileira dos Provedores de Internet (Abrint), o “novo software começou a operar de maneira diferente, utilizando endereços de IP vinculados ao serviço Cloudflare”. Na prática, o Cloudflare dificulta o bloqueio do aplicativo.

“Diferente do sistema anterior, que usava IPs específicos e passíveis de bloqueio, o novo sistema faz uso de IPs dinâmicos que mudam constantemente. Muitos desses IPs são compartilhados com outros serviços legítimos, como bancos e grandes plataformas de internet, tornando impossível bloquear um IP sem afetar outros serviços”, explica a Abrint.

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