Responsável por investigar acusações contra a gestão do ex-presidente da Caixa Pedro Guimarães, o procurador do trabalho Paulo Neto afirma que falta iniciativa das empresas no combate ao assédio e que as autoridades precisam “mexer no bolso” das companhias para que elas tomem as devidas medidas contra o problema.
Leia mais (09/19/2024 – 14h00)