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As ações da Americanas disparavam nesta terça-feira (27), no primeiro pregão após o grupamento efetivado na véspera, na proporção de 100 para 1.
Por volta de 12h05, os papéis avançavam 37,6%, a 6,88 reais, tendo já marcado R$ 7,65 na máxima e R$ 5,40 na mínima do dia até o momento. Na segunda-feira, fecharam a R$ 0,05.
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A medida faz parte do plano de reestruturação da varejista, que pediu recuperação judicial no começo do ano passado, após a descoberta de inconsistências contábeis.
O Ibovespa
O pregão titubeia na abertura desta terça-feira (27), sem forças para definir uma direção única um dia após cravar nova máxima de fechamento. Os destaques no noticiário fica com a desaceleração do IPCA-15 em agosto e o anúncio do novo presidente da Vale.
Pouco antes das 11h, o Ibovespa oscilava em alta de 0,03%, aos 136.928 pontos. Até o momento, o índice de ações de referência do mercado doméstico foi aos 137.120 pontos, na máxima, e aos 136.668 pontos, na mínima.
Entre as ações, Vale ON (VALE3) subia 2,20%, com o mercando dando as boas-vindas a Gustavo Pimenta como novo CEO da mineradora. Para Ygor Araujo, analista de ações da Genial Investimentos, o anúncio é positivo, afastando de vez a perspectiva de conectar o governo federal ao cargo de CEO, e deve impulsionar as ações da empresa no pregão de hoje.
Dólar mira exterior
O dólar também oscilava próximo da estabilidade em relação ao real, em linha com a variação modesta da moeda norte-americana no exterior. Enquanto analisam os dados de inflação no Brasil, que calibram as expectativas em relação à taxa Selic, os investidores aguardam números dos índice de preços de preferência do Federal Reserve, o PCE, na sexta-feira (30).
Ainda no mesmo horário, o dólar à vista subia 0,3%, a R$ 5,4955 na venda.
Além disso, os investidores globais mostram cautela em meio à escalada das tensões geopolíticas no Oriente Médio. O confronto entre Israel e o grupo militante libanês Hezbollah no fim de semana impulsionou uma busca por ativos seguros na véspera. Consequentemente, isso fortaleceu o dólar ante seus pares fortes e emergentes.
IPCA-15
O IPCA-15 desacelerou a alta em agosto e subiu 0,19%, ante aumento de 0,30% em julho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (27). O indicador é tido como uma prévia da inflação oficial ao consumidor brasileiro, que serve de referência no regime de metas perseguido pelo Banco Central.
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No acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA-15 registra alta de 4,35% – um pouco abaixo do teto da meta do BC de 4,5%. Ambos os resultados ficaram abaixo do esperado por economistas consultados em pesquisa da Reuters. A estimavam era de alta mensal de 0,20%, com aumento de 4,45% no confronto em 12 meses.
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