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O Ibovespa iniciou a semana renovando máximas históricas, ainda embalado pelas perspectivas de que o Federal Reserve começará a cortar os juros dos Estados Unidos em setembro.
No melhor momento do dia, o índice de referência do mercado de ações brasileiro ultrapassou a marca dos 136 mil pontos. Ao final da sessão regular, o Ibovespa fechou em alta de 1,49%, a 135.948,52 pontos. Ainda assim, trata-se de uma pontuação recorde de fechamento, superando a marca histórica de 134.193,72 pontos, apurada em 27 de dezembro de 2023.
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Na máxima, o Ibovespa atingiu 136.179,21 pontos, novo topo histórico intradia. Na mínima da sessão, segurou-se na estabilidade, aos 133.953,32 pontos. O volume financeiro no pregão somou R$ 23,2 bilhões antes dos ajustes finais.
Por sua vez, o dólar chegou a oscilar abaixo dos R$ 5,40 nesta segunda-feira (19). Ao final do pregão, porém, a moeda norte-americana encerrou um pouco acima deste patamar.
O dólar à vista fechou em baixa de 0,99%, a R$ 5,4134. Trata-se do menor valor de fechamento desde 10 de julho, quando terminou em R$ 5,4132.
O movimento doméstico acompanhou o recuo quase generalizado da moeda dos EUA no exterior, em meio às expectativas em torno do Fed. Além disso, os investidores globais também estão atentos à participação do presidente do Fed, Jerome Powell, no tradicional simpósio anual de banqueiros centrais, em Jackson Hole, na sexta-feira (23).
“O mercado deve conseguir mais pistas de como o Fed está encarando a economia dos EUA e os próximos passos quanto a decisão dos juros por lá”, diz Hemelin Mendonça, especialista em mercado de capitais e sócia da AVG Capital.
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