Se não houver nenhuma surpresa no meio do caminho, a provável indicação de Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central retira, ao menos parcialmente, um dos bodes na sala da política de juros no Brasil.
Leia mais (08/16/2024 – 18h24)
Se não houver nenhuma surpresa no meio do caminho, a provável indicação de Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central retira, ao menos parcialmente, um dos bodes na sala da política de juros no Brasil.
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