“Czar da economia” e “camaleão político” eram algumas das alcunhas usadas para designar o economista Antonio Delfim Netto, que morreu nesta segunda-feira (12). Considerado um analista de fina ironia, seu pragmatismo permitiu que ele fosse conselheiro de governos com ideologias antagônicas.
Leia mais (08/12/2024 – 07h58)