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O mercado global de açúcar deverá ter um excedente menor do que o previsto em 2024/25 (outubro-setembro), apesar do aumento da produção na Ásia, devido a uma redução na oferta do Brasil, afirmou a corretora StoneX nesta quarta-feira.
A StoneX reduziu sua projeção para a produção de açúcar do centro-sul do Brasil em quase 2 milhões de toneladas métricas, para 40,5 milhões de toneladas, devido à qualidade inferior da cana-de-açúcar deste ano e a uma alocação de cana menor do que a esperada para a produção do adoçante.
A corretora disse que as usinas brasileiras estão mantendo um nível relativamente alto de produção de etanol, em resposta à maior demanda doméstica, de modo que não estão destinando a quantidade de cana para a produção de açúcar que era esperada no início da safra.
Outras mudanças importantes para os grandes produtores incluíram um aumento de 500.000 toneladas para a China, para 11 milhões de toneladas, e uma redução de 200.000 toneladas para a Rússia, para 6,8 milhões de toneladas. O número da Índia foi mantido em 28,8 milhões de toneladas.
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Como resultado, a corretora projetou um superávit de 1,21 milhão de toneladas métricas em 2024/25, ante 2,51 milhões de toneladas estimadas em maio.
A visão é um pouco mais positiva para os preços do açúcar do que as recentes atualizações nas projeções de outros analistas, que, na verdade, aumentaram suas estimativas sobre o excedente.
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