Trabalhador da construção, o argentino Elio Cabelier, 31, está preocupado. “Sempre ganhei a vida fazendo casas, piscinas, trabalhando como pedreiro registrado. Mas a situação agora é pior que no ano passado. Os salários não chegam ao fim do mês.”
Leia mais (07/23/2024 – 12h30)