Threads completa 1 ano; afinal, a plataforma deu certo ou errado no Brasil?

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Lançado no dia 5 de julho de 2023, o Threads, plataforma da Meta concorrente do X (antigo Twitter), alcançou o recorde de 100 milhões de usuários em apenas 5 dias. No entanto, Mark Zuckerberg, CEO e fundador da Big Tech controladora do Instagram, Facebook, WhatsApp e Threads, divulgou nesta quarta-feira, 3 de julho de 2024, que a rede social possui 175 milhões de contas ativas atualmente.

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“Reconhecemos que quando o aplicativo foi lançado houve um crescimento rápido e depois uma queda. Porém, era um app cru, não tinham muitas ferramentas para ajudar os usuários, por exemplo. Agora, estamos trabalhando para melhorar a experiência”, diz Felipe Kozlowski, líder de parcerias com criadores da Meta no Brasil.

Dados da Apptopia, publicados com exclusividade pelo Business Insider em maio de 2024, revelam que o Threads (28 milhões) ultrapassou o X (22 milhões) em número de usuários diários nos Estados Unidos desde dezembro de 2023.

Em contrapartida, de acordo com fontes internas consultadas pelo The Verge, grande parte do crescimento da rede social vem da promoção dentro do próprio Instagram. “Ambos os aplicativos compartilham o mesmo sistema de contas, o que não deve mudar.”

Celular com o logo do aplicativo Threads posicionado em frente a um computador também com o logo.

O app da Meta atraiu várias celebridades no início de sua operação

No Brasil, o número de pessoas ativas não foi divulgado. No geral, o impacto da rede no imaginário popular brasileiro é pequeno, com poucos nomes relevantes em atuação. “Para uma novidade se manter, é preciso trazer algo efetivamente inovador”, explicou Ligia Mello, fundadora da Hibou, em entrevista à Forbes no período do lançamento.

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Agora, o diferencial do Threads é sua proposta de ser um espaço seguro para os usuários, um lugar “propício para troca de ideias, assuntos leves e expressão de sentimentos”. “Temos uma série de ferramentas por lá, somos intencionais em relação a isso. Queremos que seja um ambiente menos tóxico”, finaliza Kozlowski.

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