Anec reduz previsão de exportação de soja do Brasil, mas ainda vê melhor junho da história

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A exportação de soja do Brasil em junho foi estimada nesta terça-feira em 14,50 milhões de toneladas, redução de 380 mil toneladas na comparação com a previsão da semana passada, mas ainda no maior patamar da história para o mês, de acordo com dados da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec).

A projeção indica aumento de aproximadamente 660 mil toneladas na comparação com junho do ano passado, com um aumento de mais de 1 milhão de toneladas ante maio deste ano.

A estimativa, se confirmada, marcará o maior volume mensal do ano.

Os embarques de soja do Brasil de junho do ano passado tinham sido os maiores da história do país para o mês, com 13,8 milhões de toneladas.

A Anec também reduziu a projeção de embarques de farelo de soja para 2,2 milhões de toneladas em junho, ante 2,59 milhões na semana passada, praticamente estável ante o mesmo mês do ano passado.

Já a previsão de exportação de milho do Brasil foi estimada em 1,06 milhão de toneladas em junho, o que seria cerca de 170 mil toneladas abaixo do mesmo mês de 2023. Na semana passada, a previsão de embarques era de 1,02 milhão de toneladas neste mês.

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Considerando os três produtos, as exportações totais previstas para junho deverão somar 17,8 milhões de toneladas, mais de 500 mil acima do mesmo mês do ano passado, e o maior patamar mensal desde agosto de 2023 (18,8 milhões de toneladas), que foi um mês histórico do ano em que o Brasil mais exportou essas commodities, segundo dados da Anec.

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