Bom dia. Estamos na quinta-feira, 6 de junho.
Cenários
A percepção de risco dos investidores segue aumentando, o que está expresso na alta do dólar. Na quarta-feira (5) a moeda americana fechou a R$ 5,297, alta de 0,23% em relação à véspera e perto dos níveis mais altos do ano.
O que motivou a apreciação da moeda americana em relação ao real foram duas percepções. A primeira é que os juros americanos devem seguir elevados por mais tempo. A segunda é a dificuldade do governo em aprovar pautas no Congresso, o que deve tornar mais complicado garantir a estabilidade das contas públicas.
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Perspectivas
A percepção não é positiva. Os investidores internacionais vêm resgatando recursos do mercado brasileiro, em busca de aplicações em dólar. O fenômeno vem castigando as moedas de países emergentes, e deverá ser reforçado pela provável redução de juros pelo Banco Central Europeu (BCE) nesta quinta-feira. Os juros referenciais da Zona do Euro deverão cair para 4,25% ao ano ante os 4,50% anteriores, na primeira baixa de juros desde 2019.
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Indicadores
Brasil
Sem indicadores relevantes
Estados Unidos
Pedidos iniciais de seguro-desemprego
Esperado: 220 mil
Anterior: 219 mil
Zona do Euro
Decisão de política monetária
Esperado: 4,25%
Anterior: 4,50%
O post Pré-mercado: pressão de alta no dólar apareceu primeiro em Forbes Brasil.