Quando a pandemia de Covid-19 começou a abrandar nos últimos dois anos, os turistas voltaram aos céus. Foi então que o chefe da Lufthansa, Carsten Spohr, percebeu que tinha um problema, embora fosse um problema bem-vindo: a companhia aérea não tinha assentos de primeira classe suficientes para atender ao aumento na demanda de viajantes de lazer.
Leia mais (05/28/2024 – 12h00)