No mundo dos negócios, muitas vezes subestimamos um aspecto crucial que pode definir o sucesso ou o fracasso de uma empresa: o engajamento dos colaboradores.

Dados da empresa de pesquisa Gallup destacam a urgência do tema: apenas 23% dos profissionais estão verdadeiramente envolvidos em seus trabalhos, enquanto 59% estão simplesmente cumprindo tabela, no fenômeno conhecido como “quiet quitting” ou demissão silenciosa. Mas por que isso é tão perigoso?

A falta de envolvimento dos funcionários não apenas afeta a produtividade e a eficiência da equipe, mas também tem um impacto significativo no turnover e no custo invisível das cadeiras vazias dentro da empresa.

De acordo com um estudo da empresa de consultoria organizacional Korn Ferry, substituir um funcionário pode custar de 120% a 200% do seu salário. No entanto, não se trata apenas de dinheiro, estamos falando do impacto direto na produtividade e no bem-estar de toda uma equipe, o que, por sua vez, afeta os resultados da empresa.

Uma evidência disso é que, segundo dados da Universidade da Califórnia, nos EUA, colaboradores engajados podem ser até 31% mais produtivos e três vezes mais propensos a apresentar ideias inovadoras que impulsionam o crescimento empresarial. Essa constatação destaca a importância de investir na contratação de profissionais que estejam alinhados à cultura e aos valores da empresa desde o início, garantindo assim uma equipe eficiente e integrada.

Esse entendimento está levando cerca de 54% dos profissionais de recrutamento em todo o mundo a priorizarem a qualidade das contratações, conforme indicado pelo LinkedIn. À medida que as contratações continuam a diminuir globalmente, as marcas empregadoras estão exercendo cada vez mais cautela para garantir a excelência em cada contratação feita.

A conexão direta entre os custos exacerbados e a importância do engajamento dos colaboradores enfatiza que as empresas precisam repensar seus investimentos em estratégias de recrutamento eficaz e engajamento dos funcionários para reduzir o turnover. Isso não apenas melhora o clima organizacional e a satisfação dos colaboradores, mas também ajuda a reduzir os custos com a substituição de pessoas e o tempo com postos desocupados.

Dentre as ferramentas que atendem a essa necessidade, soluções tecnológicas como softwares de gestão de pessoas estão ganhando cada vez mais destaque nos debates corporativos, principalmente por proporcionarem uma excelente experiência desde o recrutamento até a integração do colaborador, maximizando seu potencial e reduzindo os custos de turnover.

Unindo tecnologia e propósito, o Pandapé é o software de RH do Infojobs, pertencente ao Grupo Redarbor, líder em tecnologia de recursos humanos na América Latina e o segundo maior grupo de empregos do mundo, com mais de 8 mil clientes ativos. Ele oferece soluções especializadas como o Pandapé ATS, para gerir todo o processo seletivo, desde a atração até a admissão de pessoas, e o Pandapé HCM, que cuida da jornada completa do colaborador na empresa, do onboarding ao offboarding, incluindo um módulo exclusivo para medir o engajamento dos colaboradores.

Essas soluções permitem que as empresas criem um ambiente onde todos possam prosperar e contribuir para o sucesso coletivo. Com elas, é possível economizar até 80% nos custos de recrutamento e até 60% nos custos de gestão de pessoas, além de melhorar a satisfação no trabalho e reduzir a rotatividade de talentos em até 50%.

Com isso, fica claro que investir em soluções como o Pandapé não é apenas uma medida de reduzir custos, mas também um passo crucial em direção à construção de uma cultura organizacional sólida, que valoriza e desenvolve seus colaboradores, garantindo um futuro promissor para a empresa. Hoje o Infojobs lidera uma revolução em direção a um futuro onde o engajamento não é apenas uma métrica, mas sim a base do sucesso a longo prazo.

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