Desde a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a frequência de reuniões do chefe do Banco Central, Roberto Campos Neto, com a cúpula do governo federal caiu pela metade. Com o retorno do petista ao poder, parte do relacionamento com o Executivo tem sido praticada pela Diretoria de Política Monetária da autarquia. Quem ocupa o cargo é o economista Gabriel Galípolo, cotado para substituir Campos Neto, cujo mandato acaba em 31 de dezembro deste ano.
Leia mais (04/20/2024 – 12h00)