Faz parte das atribuições dos conselhos de administração, o planejamento estratégico de uma companhia, o gerenciamento de riscos, o apoio às tomadas de decisão, o relacionamento com os stakeholders e até a contratação de diretores. Na boa governança, os conselhos são fundamentais. Mas eles ainda são um território no qual o terreno ainda é quase inatingível para as mulheres. Dito “quase”, porque, embora em pequeno número, elas já estão lá.
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A ForbesAgro, neste mês de março em que celebra o Dia Internacional da Mulher, listou 15 mulheres em conselhos de administração de empresas agro. Parte delas integra o FMA (ForbesMulher Agro), grupo de lideranças femininas criado em 2023 pela Forbes Brasil. Além das mulheres em conselhos das empresas, elas também começam a chegar em conselhos de entidades e instituições do setor. Exemplo é a pecuarista Tereza Vendramini, que depois de ser a primeira mulher a presidir a Sociedade Rural Brasileira, desde o ano passado é conselheira do Consad (Conselho de Administração da Embrapa)
Em todos os setores da economia, as mulheres ocupam apenas 15,2% das cadeiras em conselhos de administração, fiscais e diretorias de capital aberto do Brasil, segundo um levantamento do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), realizado no segundo semestre de 2023. Para o agro, não há um levantamento específico sobre o setor. Confira alguns nomes que se destacam na função de conselheiras em empresas do agro:
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O post Conselheiras do agro: quem são as raras mulheres nestes cargos apareceu primeiro em Forbes Brasil.