As ações da Robinhood subiam mais de 7% nesta quinta-feira (14), depois que a corretora relatou um forte crescimento nos ativos sob custódia para o mês de fevereiro, sinalizando um impulso contínuo de um retorno no comércio de criptomoedas e ações.
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Os ativos sob custódia cresceram 16% em relação ao mês anterior, para US$ 118,7 bilhões em fevereiro, o segundo mês consecutivo em que a empresa ultrapassou a marca de US$ 100 bilhões.
A empresa relatou US$ 102,6 bilhões desses ativos para o quarto trimestre encerrado em 31 de dezembro, seu maior valor desde o frenesi de negociação em 2021.
A Bernstein começou nesta quinta-feira a cobertura da Robinhood com uma recomendação de “desempenho superior” com a expectativa de que a receita de criptomoedas da empresa crescerá nove vezes em 2025, e acrescentou que sua “oferta de cripto de suíte completa dentro de uma plataforma regulamentada está em um ponto ideal”.
A Bernstein espera que o valor total de mercado da indústria de criptomoedas alcance US$ 7,5 trilhões em 2025, de cerca de US$ 2,6 trilhões atualmente.
A corretora disse que a Robinhood tem uma vantagem sobre outras plataformas de criptomoedas, como a Coinbase, devido a taxas competitivas e à medida que os corretores tradicionais se afastam de oferecer serviços de negociação de criptomoedas.
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Em meados de fevereiro, a Robinhood relatou um lucro trimestral surpreendente e disse que pretende apresentar “crescimento lucrativo” em 2024.
A Robinhood se beneficiou do aumento da atividade dos “retail traders” — sua principal base de clientes — à medida que o bitcoin ultrapassou a máxima recorde de 2021 e subiu acima de US$ 73 mil, e o S&P 500 atingiu uma série de máximas históricas neste ano.
A empresa tem enfrentado um declínio no número de usuários ativos em sua plataforma nos últimos trimestres, mas conseguiu aumentar a receita por cliente.
O post Ações da Robinhood saltam 7% com crescimento nos ativos sob custódia em fevereiro apareceu primeiro em Forbes Brasil.