A aquisição de qualquer bem pode ser sempre analisada diante de duas óticas distintas: a financeira ou quantitativa e outra subjetiva que pode ser expressa por razões diversas. Nem sempre as duas visões convergem para o mesmo diagnóstico. Quando não há consenso entre as duas, apenas a própria pessoa consegue ponderar qual das duas vai prevalecer. Esse é o dilema que vamos enfrentar hoje.
Leia mais (03/06/2024 – 08h09)