Os contratos futuros da soja negociados na bolsa de Chicago fecharam em queda nesta quarta-feira (21), após ganhos nas últimas duas sessões, com a queda dos preços do milho e a preocupação dos traders com a demanda, mesmo com os analistas debatendo o tamanho das safras sul-americanas.
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O contrato março da soja fechou em baixa de 18,25 centavos, ou 1,5%, a US$ 11,6075 por bushel.
Os comerciantes continuam a buscar sinais de demanda renovada do principal comprador global de soja, a China, após os feriados do Ano Novo Lunar da semana passada e enquanto o governo tenta reanimar um setor imobiliário.
As chuvas previstas para os próximos dias na região dos Pampas, na Argentina, provavelmente impulsionarão as safras de soja e milho de 2023/24, informou a bolsa de grãos de Buenos Aires em um relatório.
Após o fechamento de Chicago, a Bolsa de Comércio de Rosário (BCR) reduziu suas estimativas para as colheitas de soja e milho 2023/24 da Argentina para 49,5 milhões e 57 milhões de toneladas, respectivamente, devido ao impacto de uma onda de calor registrada entre final de janeiro e início do mês.
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Os futuros de milho caíram quase 2%, aproximando-se da marca de US$ 4,00 por bushel, já que a abundante oferta norte-americana e as fortes perspectivas de safra na América do Sul pesaram sobre o sentimento, disseram traders.
O milho fechou em queda de 7,75 centavos, ou 1,85%, a US$ 4,11 por bushel, após atingir US$ 4,10, o menor valor desde novembro de 2020.
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