No ano passado, diante dos movimentos protecionistas em seus mercados tradicionais, americano e europeu, evidenciou-se o quanto a China voltou seus navios e trens de carga para outras regiões. O maior destino das exportações não foram os EUA, que ficaram em US$ 500 bilhões, mas, pela primeira vez, o Sudeste Asiático, que marcou US$ 524 bilhões.
Leia mais (02/14/2024 – 23h15)