A atividade econômica de 2023 foi puxada pelo aumento real de 12% dos gastos públicos, pela expansão da agropecuária (cerca de 16%) e pelo recorde na balança comercial (superávit de 3,7% do PIB). Em 2024 esse quadro não vai se repetir e a taxa de crescimento deve cair dos 3% de 2023 para perto de 2%.
Leia mais (02/08/2024 – 14h00)