“Quando era adolescente, a corrida em família no Brasil era para chegar antes das maquininhas de remarcar preços”, lembra a carioca Gabriela Casé, 48, moradora de Buenos Aires desde 2018. “Na Argentina, a gente sente que os preços aumentam. Não é todo dia, e quem tem acesso a cartão de crédito ainda consegue se planejar um pouco melhor, dividir coisas mais caras.”
Leia mais (02/03/2024 – 14h00)