Convidado para uma palestra com executivos e políticos do Zimbábue, o pedido da plateia foi direto: qual o primeiro passo para acertar o país? Mas nada de diagnósticos e planos grandiosos. Ninguém ali era inocente a ponto de achar que platitudes como “acabar com a corrupção, diminuir o déficit público e melhorar a coleta de impostos” eram soluções para nada.
Leia mais (01/19/2024 – 04h00)