Diárias de US$ 48 mil, chef particular e luxo: como é alugar uma ilha privativa

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Uma noite na ilha privativa Four Seasons Voavah Maldives custa US$ 48 mil

Praias desertas só suas, o mordomo trazendo o drinque preferido, o chef pronto para cozinhar o menu escolhido para um lauto e tardio almoço. Foi-se o tempo em que a ideia de passar uns dias em uma ilha deserta era restrita a bilionários que tinham adquirido seu pedaço de terra sobre o mar – como Richard Branson, que comprou a Necker Island, nas Ilhas Virgens Britânicas, para a namorada (mas depois a transformou em um dos mais luxuosos hotéis do mundo porque a ilha “era bonita demais para não ser compartilhada” – a Forbes Brasil publicou a experiência que teve no local neste link).

Hoje, basta um bom agente de viagens para reservar uma ilha todinha só para si, com total privacidade, conforto e serviço estrelado. “Eis uma tendência realmente importante, principalmente para celebrações de grandes datas com família e amigos próximos”, explica Simon Mayle, diretor de eventos da ILTM (International Luxury Market). “Muitos casamentos intimistas também estão acontecendo nesses lugares paradisíacos. E têm também muito foco em bem-estar, já que, com total privacidade e reclusão, você pode mesmo se desconectar completamente.”

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O mercado antes restrito ao real estate é hoje tocado majoritariamente pelo turismo de luxo, com demanda 200% maior nos últimos dois anos, segundo levantamento de sites como Euromonitor – até porque o número total de ilhas disponíveis para compra/venda no mundo vem diminuindo rapidamente.

Mas possuir uma ilha pode tornar-se obsoleto quando é possível reservar escapadas a territórios insulares diferentes a cada viagem, sem se preocupar com impostos, manutenção, funcionários ou quaisquer outras burocracias do gênero. Cada vez mais propriedades no mundo todo estão oferecendo uma oportunidade mais simplificada de ter uma ilha só sua – nem que seja apenas por alguns dias.

Veja 5 ilhas privativas, favoritas dos super ricos, disponíveis para alugar:





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Entrevista publicada na edição 110 da revista, disponível nos aplicativos na App Store e na Play Store e também no site da Forbes.

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