A aveia é um cereal bastante consumido no café da manhã, sendo uma opção nutritiva para começar o dia. Afinal de contas, a aveia é um alimento que oferece diversos benefícios à saúde. A seguir, a nutricionista Adriana Zanardo destaca os diferenciais da aveia e mostra as diferentes formas de consumir o alimento. Confira!

Benefícios da aveia

A aveia é considerada um superalimento por conter nutrientes e compostos bioativos que favorecem o bom funcionamento do organismo e até mesmo o combate de doenças. Ela é fonte de carboidratos, ácidos graxos, vitaminas do complexo B, cobre, ferro, magnésio, manganês, selênio e zinco.

O alimento também possui uma fibra solúvel chamada betaglucana que pode auxiliar a regular os níveis de colesterol e açúcar no sangue. De acordo com a nutricionista, essas fibras solúveis contribuem para prevenir doenças cardiovasculares, que são a principal causa de morte no mundo. 

“Essas fibras ainda podem agir como uma barreira física contra a invasão de organismos capazes de causar doenças”, pontua a especialista, que recomenda ingerir aproximadamente entre 20 a 30 gramas de aveia todos os dias — o que equivale a cerca de três colheres de sopa.

O cereal ainda pode reduzir o risco de infecções, pois é rico em selênio, mineral que atua no sistema de defesa antioxidante, e possui polifenóis e aminoácidos que fortalecem o sistema imunológico. Além disso, por ter baixo índice glicêmico, o cereal tem a capacidade de prolongar a sensação de saciedade. 

Alimento versátil

A aveia também é extremamente versátil na cozinha. Além do mingau de aveia, você pode usar o grão no preparo de shakes e saladas de frutas, consumi-lo com iogurtes ou, ainda, usar no lugar da farinha de trigo em bolos, panquecas e biscoitos, por exemplo.

A nutricionista explica que, atualmente, existem muitos produtos feitos à base de aveia, além de também ser possível prepará-la em casa. “A aveia não precisa ser consumida apenas crua. Hoje ela é ingrediente de preparos quentes e pode substituir com mais saúde outros ingredientes”, finaliza Adriana. 

Fonte: Saúde em Dia