Os argentinos elegerão seu presidente em 22 de outubro, atormentados por uma inflação de quase 140%, com os nervos à flor da pele com uma crise cambial e as contas públicas exauridas por falta de divisas, uma bomba que o governo que assumirá em 10 de dezembro tentará desarmar.
Leia mais (10/16/2023 – 14h33)