5 dicas de educação financeira para os filhos

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Trabalhar a educação financeira desde a infância é uma oportunidade que os pais oferecem de um presente que terá grande impacto em suas vidas no futuro: a habilidade de gerenciar o seu próprio dinheiro.

A educação financeira é um tema essencial na vida de qualquer pessoa, inclusive das crianças. Ensiná-las desde cedo a importância do dinheiro, da poupança e dos investimentos auxilia na criação de adultos mais conscientes.

Por isso, a especialista em finanças pessoais e educação financeira da Flap Capital, Daniella Rolim, separou 5 dicas para incluir a educação financeira de maneira simples no dia a dia dos pequenos. Confira:

Ensine a criança a poupar

Estabeleça metas de curto (2 meses), médio (6 meses) e longo prazo (1 ano) para que a criança possa conseguir economizar dentro daquele período. “Isso torna os objetivos mais tangíveis e acessíveis”, ressalta Daniella.

Use cofrinhos transparentes

Utilize três cofrinhos transparentes, um para cada propósito. Essa abordagem, de acordo com a especialista, permite que a criança acompanhe o crescimento do seu dinheiro à medida que economiza. “O aspecto lúdico de ver o dinheiro se acumulando pode ser altamente motivador.”, explica ela. 

Prática da negociação

Também é importante ensinar sobre a prática da negociação desde cedo. A profissional sugere explicar à criança como comprar à vista pode economizar dinheiro para a realização de compras mais importantes. Isso ajuda a compreender a relação entre escolhas financeiras e metas pessoais.

Atrelar economia ao consumo

Os pais também podem envolver seus filhos em situações de economia familiar básicas do dia a dia. “Explicar como tomar banhos mais curtos ajuda a economizar no custo da conta de luz, e no fim do mês, esse dinheiro que ‘sobra’ pode ser destinado para a compra de um item desejado pela criança, por exemplo”, diz Daniella.

Ensino lúdico e adaptado

A profissional enfatiza sobre a necessidade de abordar a educação financeira de forma lúdica e adaptada à idade da criança. “As crianças não têm o mesmo nível de raciocínio que os adultos e por isso, os conceitos financeiros devem ser explicados de maneira acessível e envolvente”, finaliza.

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