A faxineira Rosana López, 42, cobrava 1.400 pesos a cada hora de trabalho há duas semanas, mas agora está cobrando 1.800. “Os preços subiram muito”, diz a diarista, que está tentando repor o dinheiro que lhe roubaram há poucos dias na periferia de Buenos Aires, onde os furtos estão cada vez mais comuns, ela alerta.
Leia mais (10/06/2023 – 17h59)