A Wepink, marca de cosméticos da Forbes Under 30 Virginia Fonseca e da empresária Samara Pink, completou dois anos na última semana com um faturamento acumulado de R$ 378 milhões nesse período. Apenas no formato de live marketing, no qual as empresárias se especializaram, a companhia vendeu cerca de R$ 59 milhões em produtos.
“Tudo começou com um sérum e um sonho. Nós não tínhamos noção de que conseguiríamos chegar até aqui, mas batalhamos muito para colocar a Wepink em destaque em um mercado tão disputado como o de cosméticos”, afirma Samara.
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A marca, que é o DNA das fundadoras, poderia ter sido completamente diferente. Virgínia conta que logo no início, há dois anos, havia a dúvida de deixar a Wepink “andar com as próprias pernas” ou incluir a imagem das influenciadoras no negócio. E a decisão mudou a trajetória de todos os envolvidos com a companhia.
“Nossos produtos são desenvolvidos pensando no que nós gostaríamos de usar, mas não encontramos no mercado”, diz Virgínia. “Assim, com a identificação que temos com os nossos clientes e fãs, é muito mais fácil emplacar essas fórmulas.”
A expectativa da Wepink, que tem um portfólio de mais de 60 produtos, é faturar R$ 20 milhões em setembro, se aproximando da estimativa de encerrar 2023 com receita de R$ 300 milhões.
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