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Cenários
Enquanto o mercado brasileiro suspendeu suas atividades devido ao feriado do Dia da Independência, os pregões funcionaram normalmente no Exterior. E as notícias não foram boas. As ações da Apple (AAPL) amargaram uma queda de 6,8% em dois dias, reduzindo o valor de mercado da companhia em US$ 200 bilhões, cerca de R$ 1 trilhão, devido a notícias de que o governo chinês aumentaria as restrições ao uso de equipamentos da empresa por servidores públicos. A queda se estendeu às ações dos fornecedores da fabricante do iPhone.
Da mesma forma, os American Depositary Receipts (ADR) da Vale (VALE3) caíram 3,5%, após Pequim anunciar aumento na supervisão regulatória do mercado de minério de ferro, que caiu 1,78%. Além disso, pesou a queda nas exportações e importações chinesas em agosto.
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Perspectivas
Os investidores estão convencidos de que a resiliência da inflação vai obrigar os bancos centrais a manter os juros elevados por bastante tempo, o que terá um efeito negativo intenso e duradouro sobre a atividade econômica. A alternativa parecia ser a China, uma economia com tanto potencial que poderia continuar crescendo apesar da alta dos juros. No entanto, as notícias mais recentes indicam uma retração também do país asiático, o que deve reduzir o otimismo dos investidores ao redor do mundo.
Indicadores
Brasil
Sem indicadores relevantes
Estados Unidos
Sem indicadores relevantes
O post Pré-mercado: decisões da China afetam ações nos EUA e no Brasil apareceu primeiro em Forbes Brasil.