Em março, quando o relatório do então premiê chinês Li Keqiang estabeleceu uma meta de crescimento de 5% do PIB para 2023, analistas tiveram poucos motivos para questionar o número. A base de comparação com um 2022 desastroso devido às políticas de controle da pandemia e a animação do mercado com a reabertura do país no início do ano indicavam que a estatística era conservadora.
Leia mais (09/01/2023 – 16h59)