O novo arcabouço fiscal, que foi aprovado na semana passada no Congresso e segue para sanção presidencial, trouxe uma importante inovação na forma pela qual o governo atua para alcançar os resultados fiscais prometidos. A partir de agora, os gastos crescem em termos reais, com receitas que se ajustam para garantir uma meta predefinida. Nessa nova lógica, para cumprir a meta de resultado primário é preciso arrecadar mais. O ajuste, feito de forma sequencial, toma como dado a expansão da despesa para definir o quanto precisa ser arrecadado.
Leia mais (08/28/2023 – 15h33)