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Cenário
Depois de muito choro e ranger de dentes, a Câmara dos Deputados aprovou na noite da terça-feira (22) o novo arcabouço fiscal. A nova regra substitui o Teto de Gastos, aprovado em dezembro de 2016.
Resumidamente, o Teto de Gastos limitava as despesas públicas por dez anos. Executivo, Legislativo, Judiciário, além do Ministério Público e da Defensoria Pública, tinham despesas limitadas entre 2017 e 2027. Eles só poderiam gastar o mesmo que havia sido gasto em 2016, corrigido pela inflação.
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Perspectivas
A nova regra destrava os gastos. Eles podem crescer, no máximo, 70% do crescimento da receita no ano anterior, corrigida pela inflação.
O problema, aqui, é que esse mecanismo só funciona se o país crescer, o que não está garantido. Por isso, o impacto no mercado deve ser neutro.
Indicadores
Brasil
Sem indicadores relevantes
Estados Unidos
Licenças para construção (jul)
Esperado: 1,442 milhão
Anterior: 1,441 milhão
O post Pré-Mercado: o impacto da aprovação do arcabouço fiscal apareceu primeiro em Forbes Brasil.