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Cenários
Em um início de semana com poucos indicadores relevantes no Brasil e nos Estados Unidos, as atenções do mercado se voltam para as expectativas com o encontro do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, agendado para começar na quinta-feira (24) na estação de esqui de Jackson Hole, no Wyoming.
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Perspectivas
Realizado desde 1978 pelo Fed regional de Kansas City, o encontro anual de Jackson Hole começou como um encontro interno das lideranças do Fed. Quase cinco décadas depois, ele se tornou um dos eventos mais importantes para as finanças globais, assim como o Forum Econômico Mundial. Nesse evento tornou-se praxe que o presidente do Fed sinalize o que o banco central está esperando para a economia na segunda metade do ano.
Na edição de 2023, a grande pergunta é até quanto o Fed será tolerante (ou não) com a inflação americana, que segue rodando bem acima da meta de 2% ao ano. O resultado mais recente do Consumer Price Index (CPI) americano, referente aos 12 meses encerrados até julho, mostrou uma inflação acumulada de 3,2% no índice geral, e de 4,7% no “núcleo” da inflação, que exclui os preços mais voláteis de alimentos, combustíveis e energia. A inflação está bem abaixo dos resultados de 12 meses atrás. Em julho de 2022, a variação de preços pelo CPI em 12 meses era de 8,5%, e o núcleo indicava uma inflação de 5,9%.
Indicadores
Brasil
Relatório Focus
Estados Unidos
Sem indicadores relevantes
China
Juros referenciais de 5 anos
Observado: 4,20%
Esperado: 4,05%
Anterior: 4,20%
Juros referenciais de 1 ano
Observado: 3,45%
Esperado: 3,40%
Anterior: 3,55%
O post Pré-Mercado: a importância do encontro do BC americano apareceu primeiro em Forbes Brasil.