“Já não vale a pena vir trabalhar”, diz o taxista Ezequiel Donandueno, 40, um dos poucos que sobraram no aeroporto de Buenos Aires na noite desta quarta-feira (16). Enquanto dirige por uma das zonas turísticas da capital argentina, ele explica porque o tempo de espera por um carro foi mais longo que o habitual.
Leia mais (08/17/2023 – 18h23)