Sou filho de uma mãe solo, não conheci meu pai. Comecei a trabalhar bem cedo, aos 8 anos, para ajudar em casa. A gente morava em frente ao cemitério da Quarta Parada, na zona norte de São Paulo. Perto de Dia das Mães, Finados, o pessoal ia para ver como estava o túmulo. Eu me oferecia para limpar, pintar os santinhos. Foi uma maneira que encontrei de arranjar algum dinheiro, sempre fui muito independente.
Leia mais (08/12/2023 – 12h00)