Quando chegava ao aeroclube para fazer aulas de pilotagem, Natália Levandowski, 34, costumava estacionar o carro e esperar alguns minutos antes de sair. “Ficava criando coragem para entrar no hangar e fazer meus voos, porque eu me sentia muito sozinha ali. Era só homem e todo mundo te olhava como se fosse um alien”, diz.
Leia mais (07/29/2023 – 18h30)