Um estudo da empresa global de pesquisas QuestionPro descobriu que a “Eras Tour”, turnê mundial de Taylor Swift, deve gerar US$ 4,6 bilhões em gastos de consumidores para a economia norte-americana. Esta previsão não considera só o investimento dos fãs nos ingressos para os shows, mas também o que é gasto em decorrência do turismo impulsionado pelo evento – como hotéis, alimentos, transporte e varejo.
Na última semana, o Fed (Federal Reserve) da Filadélfia mencionou a influência dos shows de Taylor Swift no aumento de gastos na cidade no Livro Bege, que oito vezes por ano traz panoramas da economia norte-americana. Especialmente no turismo e nos negócios locais, os turistas vindos de outros lugares do país e do mundo para ver a cantora teriam feito os preços de bens e serviços aumentarem na região.
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“Apesar da lenta recuperação do turismo na região, uma fonte destacou que maio foi o mês mais forte para as receitas dos hotéis de Filadélfia desde o pré-pandemia, principalmente por causa do fluxo de turistas que foram para os shows da Taylor Swift na cidade”, diz o relatório do Banco Central dos EUA.
Impacto econômico de turnês pelo mundo
Swift não foi a única artista acusada de impactar as economias locais de onde passa. Ao fazer shows da turnê “Renaissance” na Suécia, Beyoncé foi acusada pelo aumento de preços de bens e serviços na capital Estocolmo. Embora não seja possível confirmar o impacto da cantora na inflação do país, que já estava em tendência de crescimento, sua presença movimentou a economia de estabelecimentos locais e hotéis suecos.
A seguir, veja a comparação entre os números das carreiras musicais de Swift e Beyoncé
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