A Caju, empresa de tecnologia especializada no mercado de benefícios corporativos, está surfando o novo momento do setor e aproveitando para expandir seu time. A companhia, que já transacionou mais de R$ 5 bilhões em 2023, sentiu a necessidade de ter um líder à frente do setor de finanças e trouxe Gabriel Coelho, ex-Elo e McKinsey, para auxiliar em seu crescimento.
Coelho chega no momento em que a companhia atinge cerca de 21 mil empresas como clientes e tem como desafio gerir as finanças do negócio. “A Caju foi criada em 2020 e desde lá cresceu de forma muita rápida, o que fez com que os fundadores já não conseguissem estar em todos os lugares ao mesmo tempo”, explica o executivo. “Pensando nisso, o meu papel é tomar decisões estratégicas sobre as finanças da companhia, fazendo com que ela se torne ainda mais robusta e pensando também em futuras aquisições”, completa.
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Em sua visão, os desafios são muitos. Isso porque a empresa que começou apenas como um cartão de benefícios corporativos hoje traz outros serviços como o Caju Despesas, ferramenta que oferece uma solução de adiantamento e controle de despesas corporativas e o Feirinha Empresas, um marketplace com descontos na contratação de produtos relacionados ao mundo do RH.
“Nós temos dezenas de opções de crescimento, mas é preciso entender que não existe a possibilidade de fazer tudo ao mesmo tempo. Então, a nossa premissa é transferir a qualidade do nosso primeiro produto para tudo que formos fazer daqui para frente”, diz Coelho.
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A chegada do executivo coincide com um novo momento no mercado de benefícios, que passa por diversas mudanças de legislação que promovem maior competição ao deixar as empresas do setor em pé de igualdade. “A chegada do Gabriel, executivo com vasta experiência no mercado financeiro e de pagamentos, vai auxiliar a Caju a se consolidar como referência de operação segura e responsável e, claro, no nosso crescimento dentro do setor”, comenta Eduardo del Giglio, CEO da Caju.
Em 2022, a Caju levantou US$ 25 milhões e o novo CFO afirma que o caixa ainda está bem cheio para investir em novidades na companhia nos próximos meses. “Não temos a pretensão de fazer uma nova rodada em breve e estamos de olho em aquisições para o futuro”, complementa Coelho.
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