Utilizar a inteligência artificial (IA) para que uma pessoa já falecida participe de uma publicidade seria ação indevida ou homenagem póstuma? O comercial da Volkswagen em que a magnífica cantora Elis Regina é “revivida” pela IA, e canta em dueto com sua filha, Maria Rita, avança além de limites éticos? Do ponto de vista das relações de consumo, vejo um grande problema: Elis não foi nem poderia ter sido consultada sobre seu interesse em participar deste comercial. Logo, o consumidor é induzido a erro, julgando que Elis tivesse relação próxima com aquela marca e modelo de veículo.
Leia mais (07/11/2023 – 18h15)