OceanGate, do submarino do Titanic, suspende todas as operações

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Divulgação/OceanGate

Submarino Titan, da OceanGate, implodiu em junho com cinco pessoas a bordo

A OceanGate, empresa de exploração marítima que operava o submersível Titan, que desapareceu e implodiu em junho, suspendeu todas as atividades comerciais e de exploração, conforme anúncio no site da empresa nesta quinta-feira (6).

A notícia da suspensão veio pouco mais de duas semanas depois de cinco pessoas morrerem — incluindo o CEO da empresa, Stockton Rush — durante uma expedição ao naufrágio do Titanic.

Saiba mais sobre a investigação da implosão do Titan:






Além do Titanic, que havia sido visitado com sucesso duas vezes pela empresa, a OceanGate oferecia mergulhos para fontes hidrotermais no Arquipélago dos Açores, Portugal — ambos com custo de US$ 250.000 (R$ 1,22 milhão, na cotação atual) por passageiro, de acordo com seu site.

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A OceanGate também oferecia uma série de serviços comerciais, como testes em águas profundas, filmagens e fotografia subaquáticas, além de pesquisa e coleta de dados.

Contexto

O submersível Titan desapareceu no domingo, 18 de junho, depois de partir para uma expedição com destino ao naufrágio do Titanic. No dia 22, um robô não tripulado de águas profundas de um navio canadense encontrou os destroços do submersível a cerca de 488 metros da proa do Titanic, 4 km abaixo da superfície.

A Guarda Costeira confirmou que o submersível Titan sofreu uma “implosão catastrófica” que resultou na morte de todos os passageiros.

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