Os advogados e a nova direção da Americanas acusaram diretores e outros executivos da empresa até 2022 de formação de quadrilha, grosso modo. A cúpula da varejista inventaria descontos na compra de mercadorias, ocultaria dívidas, falsificaria o cálculo do endividamento relativo, forjaria documentos e publicaria números mentirosos de resultado, mentira que teria passado da casa de R$ 2,4 bilhões em 2021, por exemplo, no caso do lucro.
Leia mais (06/13/2023 – 21h27)