Da reunião de negócios ao happy hour, o whisky é versátil, tanto que seu público tem ido bem além do perfil “homem de meia idade” que por décadas caracterizou a imagem da bebida.

Hoje, criações com o destilado (como o Penicillin e o Whisky Sour) e rótulos novos mostram que apreciadores de whisky não têm idade ou gênero. Não à toa, a estimativa da consultoria Future Market Insights é que a bebida movimente US$ 84,3 bilhões em 2023 – a previsão é que esse mercado cresça 12% ao ano na próxima década.

Essa preferência faz o whisky ter uma data anual para chamar de sua: sempre no terceiro sábado de maio — dia 20 desta vez — é celebrado o Dia Internacional de Whisky, quando apreciadores do mundo inteiro se reúnem para enaltecer o melhor da bebida.

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Gostos à parte, alguns whiskys se destacam em um quesito: o preço. O melhor escocês de 2023, eleito pelo júri do renomado International Wines and Spirits Competition (IWSC), custa R$ 270, por exemplo. Outros vão na direção contrária, ultrapassando os sete dígitos. São edições raras, envelhecidas por mais de cinco décadas e até com garrafas cobertas por pedras preciosas.

Veja quais são os 5 whiskys mais caros do mundo:

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