Em 2009, por algum motivo intrigante para mim mesmo, enviei um trabalho de minha autoria por email para Stanley Engerman, professor da Universidade de Rochester. O destinatário não apenas me desconhecia (eu era mestrando na USP), como era um dos mais renomados historiadores econômicos vivos. Pensei que não receberia resposta alguma, mas estava enganado.
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