No senso comum, o comportamento da taxa de câmbio é visto como a resultante do sucesso ou do fracasso do conjunto de políticas econômicas adotadas domesticamente. Se a perspectiva da economia é positiva, a taxa de câmbio tende a se apreciar; se há aumento do risco-país, ocorre o inverso. A valorização recente do real, que chegou a cair para perto de R$ 4,90/US$ 1, poderia ser vista como um reflexo da redução das incertezas fiscais e da confiança de que a economia voltará a crescer a taxas elevadas e atrair um elevado fluxo de investimentos externos.
Leia mais (05/03/2023 – 17h14)